Embora se fale muito do Sneijder , o Van Bommel é o holandês que mais me tem impressionado neste Mundial. Ainda assim, hoje destacaria o espírito de sacrifício do Kuyt e o equilíbrio do De Jong , este pelo que jogou, mas também por ter sido dos poucos, talvez o único, que soube manter a cabeça fria ao longo dos 90 minutos.
Não acho que tenha sido um grande jogo do ponto vista técnico, mas vai ser sempre lembrado pela intensidade emocional com que foi disputado. A Holanda fez uma bela segunda parte, mas não vi na primeira parte o Brasil que me descreveram ao longo do dia. Pelo que a Holanda não fez nesse período, o Brasil que me anunciaram teria facilmente resolvido a partida. Os brasileiros entraram muito nervosos, talvez mal preparados psicologicamente, porque pareceram acusar a pressão deste jogo. Felizmente, À excepção do Melo, ficou tudo pelo bate-boca e não se repetiram as cenas de 74.
Curioso: em 74 a Holanda foi à final depois de vencer o Brasil na segunda frase de grupos. Nesse ano foi assim, sem eliminatórias. Os 2 primeiros classificados disputavam a final, os 2 segundos o apuramento do terceiro lugar.
N.T. a 3 de Julho de 2010 às 03:36
E o Sketelenburg é capaz de ter feito 'A' defesa do Mundial.
N.T. a 3 de Julho de 2010 às 03:37
Destaque para a classe do Robben, dá gosto vê-lo jogar. O conjunto de jogadores da Holanda desde o início que dão espectáculo, daquele certeiro e discreto.
cristina a 3 de Julho de 2010 às 12:29