Considerado pelos académicos como pai da guitarra clássica, o auto-didacta Andrés Segovia viveu com o propósito de elevar o instrumento conotado com o flamenco ao estatuto do piano ou do violino na música clássica. No seu repertório contam-se concertos e sonatas, transcrições de Albéniz, Mendelssohn, Bach, Haydn, Mozart, Händel e trabalhos para guitarra clássica de Sor e Tarrega. Influente como poucos, morreu aos 94 anos deixando o seu nome e trabalho para a posteridade.