A Espanha foi de facto uma justa vencedora deste Mundial, sendo que os restantes lugares do pódio também foram merecidos.
Penso que tivemos um Mundial onde o "futebol positivo" saiu vencedor e só foi pena esta final não ter tido mais golos.
Foi um mês fantástico para todos os apaixonados pela magia do Mundial e é com alguma "saudade" que o vejo chegar ao fim. Esperemos que estes 4 anos não demorem muito a passar...
Cumprimentos a todos... e até 2014!
João a 12 de Julho de 2010 às 02:05
Concordo com tudo o que aqui foi escrito e acho que a observação da "nova italia" e do 4-2-3-1 são muito bem feitas.
E sim o Guardiola tb merece uma medalha.
parabéns pela análise
PMF
Anónimo a 12 de Julho de 2010 às 11:49
Entretanto li hoje a melhor definição para a Nova Itália:
O "catenaccio ofensivo" da Espanha
J.G. a 12 de Julho de 2010 às 12:07
Foram sem dúvida uns justos vencedores mas não me peçam para voltar a assistir a jogos da Espanha. Que tédio!
Prefiro mil vezes o futebol da Alemanha
Hugo a 12 de Julho de 2010 às 13:22
Não são quatro anos de espera, apenas dois com os Campeonatos da Europa!
pelicano a 12 de Julho de 2010 às 20:48
É parecido. Mas não é a mesma coisa ;)
J.G. a 13 de Julho de 2010 às 17:49
JG , excelente texto. Ao teu melhor nível.
Agora volta lá para o Red Pass que o nosso Benfica já começa a dar os primeiros passos. :)
Parabéns pelo enorme trabalho do Jabulani.
Pedro M. a 13 de Julho de 2010 às 17:54
Obrigado mas olha que eu não abandonei o Red Pass no último mês.
J.G. a 13 de Julho de 2010 às 18:05
Agora que o Mundial de futebol terminou, importa reflectir sobre o significado que este acontecimento trouxe para o marginalizado continente africano que, apesar de um certo amadorismo, abriu definitivamente as portas para a organização de eventos de grande dimensão. Venceu a melhor equipa, aquela que desenha cada jogada como de uma obra de Gaudí se tratasse. Não deixa de ser irónico que, quando se fala da emancipação independentista da Catalunha, sejam os jogadores naturais desta província espanhola a fazerem a diferença, numa comunhão com bascos, andaluzes e madrilenos. Transpondo isto para a nossa realidade social, deveríamos deixar de lado as quezílias politico-partidárias e desportivas, e por uma única vez, trabalharmos em união pelo objectivo de tirarmos o país do estado deplorável em que se encontra.
Dylan a 15 de Julho de 2010 às 14:55