Sexta-feira, 02 DE Julho 2010

Compositor, saxofonista, alto, baixo. Be bop, hard bop, modal, free. Ellington, Parker, Monk, Davis, Chambers, Kelly, Joe Jones, Cobb. Dolphy, Garrison, Jones, Tyner, Sanders,  Alice, Shepp, Coleman, Ayler, Ra. Ascension, Giant Steps, A Love Supreme, Blue Train, Lush Life. O nome grande dos EU da A. Se é só do jazz, se é nicho deixo-vos à consideração. Há atrás etiquetas, colaborações, influências, discos mas interessa o génio. John Coltrane, para descobrir e eternizar.

 

publicado por Spinafro às 01:32
Sábado, 26 DE Junho 2010

O continente africano continua com um resistente neste mundial, o Gana. Vitória esta noite diante dos EUA por 2-1 após prolongamento. Ouve-se Bob Marley no estádio, a nação Ganesa consegue o melhor resultado de sempre em mundiais, há 4 anos tinha perdido nesta fase. Bradley, filho do treinador americano Bradley chora no banco. São as emoções do mundial que nos deixam com "pele de galinha"!

O jogo teve duas partes distintas durante os 90 minutos. Gana dominou a primeira, os EUA a segunda. Mais uma vez os americanos entraram a perder no mundial, erro de Clark que coloca a bola nos pés de Boateng que corre em direcção a Howard para abrir o activo. Decorridos 4 minutos de jogo, Gana já vencia. Os EUA sofreram os 2 golos mais rápidos do mundial, hoje e diante da Inglaterra na fase de grupos. E só conseguiram responder à pressão quando aos 22 minutos de jogo estiveram perto da baliza do Gana. Bob Bradley percebe que Clark foi um erro de casting, mais o erro do golo, mais um amarelo e opera a substituição, deixa o jogador sair de campo e abraça-se a ele explicando-lhe "I got it wrong". Chegou o intervalo com a vantagem do Gana, que estava a ser justa pois apesar de não ter tido grandes oportunidades, teve mais que os americanos e dominou a partida com regularidade.

A segunda parte é o oposto da primeira. Mal começa o jogo oportunidade flagrante para os Estados Unidos por Feilhaber, acabado de entrar, com Kingson a negar o golo. Os Estados Unidos apostavam em Dempsey e Donovan para chegar mais próximo da baliza do Gana, uma abordagem mais ofensiva e dinâmica, tendo que deixar desprotegida a defesa para os contra ataques ganeses, que aos 57 minutos viu Ayew a tentar colocar em Gyan para aquele que poderia ter sido o segundo golo. Não aconteceu, os Estados Unidos continuaram a acreditar ser possível empatar, avançaram para cima dos defesas africanos, grande penalidade sobre Dempsey que Donovan converte com sucesso. Empate conseguido, nova oportunidade por Altidore aos 66 e outra aos 80, mas acabaria por ser substituído (no final do jogo( de forma estranha, lesão? Não se percebeu.

Final do jogo, empate e mais 30 minutos de futebol. Primeiro prolongamento do Mundial e o Uruguai sentado na poltrona à espera do adversário para os quartos de final.

No prolongamento tudo acaba aos 92 minutos quando Gyan faz o golo. O Gana volta à liderança no marcador e tal como Bradley conrfirmou em entrevista pós jogo, a Selecção Americana já não conseguiu reagir a nova desvantagem, a fadiga estava presente em todos os seus jogadores. A derrota era inevitável!

Vitória que acaba por ser justa do Gana, no computo geral dos 120 minutos foram melhores. O orgulho de África está todo colocado nos ombros dos Estrelas Negras, que igualaram Camarões e Senegal em fases finais do mundial ao atingir os quartos de final.

Homem do jogo: Asamoah GYAN

publicado por Pedro Varela às 22:03
Quarta-feira, 23 DE Junho 2010

 

 

Ao erguer da placa com os minutos de compensação, a nação que teima em renegar o verdadeiro nome deste desporto estava eliminada. Pouco depois era líder do grupo. Landon Donovan, que durante tanto tempo foi a eterna esperança da afirmação norte-americana no exterior e, por isso, considerado um fracasso pelos mais exigentes, foi, como só ele poderia ser, o herói provável.

Ataque, contra-ataque! Lema do futsal, imagem do jogo desta tarde. Ambas as equipas pecisavam dos 3 pontos para alimentar o sonho e foi com sede de golo que entraram em campo. Não faltaram bolas a ressaltar dos ferros, avançados perdulários, um golo anulado e defesas improváveis, unhas comidas nas bancadas e homens de barba rija à beira de um ataque de nervos. Ao todo foram 41 remates, recorde nesta edição, com os norte-americanos a revelarem pontaria mais afinada.

O relógio avançava e esbatiam-se ainda mais os princípios tácticos, desfeitos entre a ansiedade e a força de vontade, vencidos pela anarquia do sonho. Os "states", com Clinton armado em Kissinger na bancada, sempre mais perigosos, foram mentalmente mais fortes na ponta final e, como manda o cliché futebolístico, foram justamente premiados. Mas o prémio maior foi para quem assistiu a esta emocionante partida de futebol.

 

HOMEM DO JOGO: 10 Landon DONOVAN

 

 

 

publicado por N.T. às 19:30
Sexta-feira, 18 DE Junho 2010

Da noite (e o seu inverso). A Eslovénia fez dos primeiros 45 minutos um recital de controlo absoluto de todos os momentos do jogo, onde o capitão Koren tomava as melhores decisões e movimentava com mestria o esférico, variando um estilo mais apoiado para um jogo mais directo assim a situação o exigisse, todo o jogo passava-lhe pelos pés. Lucravam todos os sectores de uma equipa que mostrava, orgulhosa, toda uma excelente harmonização entre os elementos do meio-campo ou a chave da superioridade exibida na primeira metade. Já os EUA colhiam o reverso, à absoluta anarquia posicional juntavam-se a fraquíssima qualidade de passe e a fragilidade e previsibilidade de um meio campo ofensivo, que como os sectores defensivo e atacante, sofriam de isolamento forçado. E aí quem se destacou foi Bradley que nunca teve um parceiro à altura para a arrumação da casa nem que recebesse a bola recuperada e a levasse para a fase de decisão. Ao intervalo, a vantagem por dois golos dos eslovenos espelhava a dimensão do buraco que os estado-unidenses tinham cavado.

Do dia (e o seu inverso). O coach Bob Bradley tinha decidido: "que Edu e Feilhaber dispam os fatos de treino e ajudem a dar a volta ao jogo". De repente Altidore parecia concentrado, Dempsey já cumpria o seu dever de abrir a ala e Landon Donovan, importantíssimo nos EUA dos últimos 5 anos, já tinha bola e saiu golo. O tal Donovan aproveitou um erro mortal de César e descaído para a direita, apontou à cabeça do impotente Handanovic e disferiu um míssil. Mudou tudo a partir daqui, os europeus deixaram de ser mandões e começaram a mostrar fragilidades onde antes se vislumbravam forças e o assédio yankee começava a assumir-se tão insuportável quanto perdulário. Mas o empate era certo, estava a caminho e aconteceu quando num esgar de ou vai ou racha, Bradley troca o central Onyewu pelo avançado Gomez. Golpe letal, não tardou o golo de Bradley filho.

Não falarei de justiça no resultado que tal não existe mas destaco a qualidade da partida e terei de deixar para memória futura os eslovenos Koren e Birsa e os estado-unidenses Donovan e Bradley.

 

Homem do Jogo: 10 Landon DONOVAN

publicado por Spinafro às 17:36
Sábado, 12 DE Junho 2010

O encontro entre os Estados Unidos e Inglaterra estava revestido de grande interesse. Os Ingleses apenas tinham defrontado os Americanos por uma vez em jogos do Mundial, em 1950 e logo com uma derrota por 1-0. Quis o sorteio que ficassem no mesmo grupo do Mundial deste ano. Nos últimos anos, em termos políticos, ingleses e americanos têm estado lado a lado, mas hoje, "na batalha" do futebol as coisas tinham de mudar.

O 1º jogo, já o foi dito mais que uma vez aqui no blog, é essencial. Dizemos nós, vocês que nos lêem, treinadores, jogadores e por aí fora. Entrar com o pé direito é o que todos esperam das suas selecções. Inglaterra vem sendo anunciada ao longo do último ano como uma das candidatas à vitória final em África, mas pelo que hoje tive possibilidade de ver, não os coloco no pote dos principais candidatos. Há muito a melhorar, principalmente na baliza e já vamos falar disso mais adiante. Já os Estados Unido deram boa réplica, estiveram em bom plano, Howard na baliza, Donovan e Altidore os que mais se destacaram. Vão lutar pelo primeiro lugar no grupo.

O encontro até que começou da melhor forma para a Selecção Inglesa, golo aos 3 minutos de Gerrard. A pressão inicial com que qualquer selecção entra em campo na primeira jornada, cedo começou a desaparecer. E podia-se pensar que a vitória seria fácil para os ingleses. Mas os americanos conseguiram reagir, organizaram-se e principalmente obrigaram os ingleses a recuar. Ao minuto 40, o momento do jogo. Dempsey remata de fora de área e Green, guardião inglês, dá o primeiro "frango" do mundial. O resultado final tinha sido atingido.

Engraçado, ou não, enquanto me preparava para ver o jogo desta noite, na leitura pelos sites e jornais ingleses quase todos diziam o mesmo, a Selecção Inglesa tem um problema, o lugar na baliza. Não há um titular, não há uma certeza entre os postes. E hoje isso ficou evidente.

A segunda parte cedo mostrou uma selecção Inglesa na procura do golo, um forcing inicial que não se traduziu em golos e pelo contrário os Estados Unidos mostraram-se seguros, Howard muito bem na baliza, homem do jogo, e em rápidos contra ataques a preparar uma jogada que fosse fatal. Não aconteceu, mas esteve quase quando perto dos 65 minutos, Altidore aitrou ao poste após defesa de...Green! Rooney esteve longe, não sei pela boa marcação dos jogadores americanos ou se porque nunca entrou em jogo, o seu primeiro remate digno de nome foi aos 74 minutos. Ainda houve tempo para entrar Crouch, mas desta vez não tivemos direito à robot dance.

Final de jogo com empate justo no dia em que as Vuvuzelas se fizeram sentir mais que os adeptos Ingleses, impensável!!!

Homem do JogoTim HOWARD

publicado por Pedro Varela às 21:25

Os Ingleses estão motivados. Ninguém tem dúvida. Uma fase de qualificação de grande nível, se há ano que eles podem acreditar no título, é este. Obviamente descontando o de 66. Hoje à entram em acção diante do Estados Unidos, todos sabemos que o primeiro jogo tem um importância enorme nas aspirações de qualquer selecção, e portanto entrar com o pé direito é sempre o mais apetecível.

A imprensa britânica hoje faz marcação cerrada ao árbitro brasileiro que hoje à noite apita o jogo inglês. Afirmam, sem condescendência que é um mau árbitro, que já foi acusado de "corrupção e incompetência" e que inclusive no Brasil, o Flamengo chegou a escrever à FIFA para o retirar do campeonato brasileiro. Certo, certo, é que Carlos Simon apitou nos últimos 2 mundiais e sem problemas ou polémicas!

publicado por Pedro Varela às 12:51
Quinta-feira, 03 DE Junho 2010

 

Inglaterra

Desde 1966 que os adeptos ingleses sonham com o regresso a uma final no Mundial. Desde o Itália'90, altura em que eram orientados pelo grande Bobby Robson e que foram eliminados nas meias finais, que não se olhava para um seleccionado inglês com tanto respeito. É que agora com Fabio Capello (em estreia ao serviço de selecções) o entusiasmo e a paixão inglesa têm um disciplinador habituado a ganhar tudo e com grande cuidado no sector defensivo que se notou ao longo da qualificação ( 6 golos sofridos em 10 jogos). Capello acabou por surpreender na escolha dos 23 deixando de fora Theo Walcott mas não abdica dos pilares Terry, Rio Fernindand, Lampard, e Gerrard ou Rooney. Apesar da inesgotável confiança que os adeptos ingleses têm na sua selecção é bom que alguém os convença a treinar penaltis já que tem sido por falta de pontaria que fazem sempre as malas mais cedo. É uma das equipas candidatas à vitória final.

Jogar-chave: Wayne Rooney - Aos 24 anos o avançado do Manchester United atinge o nível dos génios. Depois da saída de Cristiano Ronaldo, Rooney adaptou-se a uma nova posição em campo e os números falam por si: 42 jogos oficiais 32 golos e na Selecção em 9 jogos da qualificação marcou 9 golos. Chega ao Mundial na sua melhor fase de sempre mas uma lesão no final da época pode atrapalhar o rendimento na África do Sul. Caso esteja totalmente recuperado será uma das figuras do torneio.

 

Estados Unidos da América

A partir de 2002 por cá nunca mais ninguém desprezou os americanos e as outras três equipas do grupo também os devem levar a sério. É que esta será 6ª participação seguida em fases finais de Mundiais e os jogadores americanos estão cada vez mais habituados ao futebol europeu onde habita a maior parte dos seleccionados de Bob Bradley. Curiosamente a grande esperança está em Michael Bradley, filho do treinador, que aos 22 anos já leva mais de 41 internalizações fazendo parte dos quadros do M'Gladbach que apostou no médio ofensivo. Depois há que ter em atenção figuras experientes como Tim Howard (Everton) na baliza, Bocanegra (Rennes) na defesa e o inevitável Landon Donovan que apesar das mais de 120 presenças na Selecção ainda só tem 28 anos e embora nunca tenha vingado no futebol europeu (joga no LA Galaxy) costuma aparecer sempre em bom plano nestes grandes palcos.

Ninguém se esqueça da carreira americana há um ano na Taça das Confederações que acabou na final (derrota 2-3 com o Brasil) tendo afastado a Espanha antes. Irão lutar pela qualificação seguramente.

Jogador-chave: Landon Donovan - Os seus mais de 40 golos ao serviço da Selecção são um cartão de visita de respeito. Donovan tem falhado a consagração europeia, já tentou Leverkusen, Bayern e entre Janeiro e Março deste ano o Everton, mas acaba sempre por recuperar o prestígio na liga americana onde brilha nos LA Galaxy. É um dos indiscutíveis de Bradley e não será surpresa para ninguém se Donovan facturar na África do Sul.

 

Argélia

Em 1982 o mundo vibrava com uma equipa africana no Mundial de Espanha que espalhava bom futebol e conseguia resultados incríveis como derrotar a toda poderosa RFA. Depois perderam para a Áustria mas venceram o Chile e somaram 4 pontos. Só que no último jogo do grupo RFA e Áustria quando o resultado estava em 1-0 para os alemães fizeram um pacto de não agressão e vergonhosamente deixaram passar o tempo já que era o resultado que apurava ambos. E assim a Argélia de Madjer e Belloumi ficaram de fora.

Em 1986 voltaram a uma fase final mas não vingaram a injustiça de Gijon.

Foi preciso esperar 24 anos para vermos os argelinos no maior palco do futebol não sendo alheio o facto de Rabah Saadane estar no comando técnico já que foi ele que orientou a equipa no México e fez parte da delegação do Espanha 82. Saadane apostou em sangue novo e conseguiu um apuramento dramático deixando de fora a melhor equipa de África, o Egipto! Depois uma presença positiva no CAN em que foram até às meias finais provou a capacidade da equipa africana. Há que contar com a experiência de quase todos os jogadores que jogam nos melhores campeonatos europeus e no factor surpresa já que há muitos jogadores sem grande historial na Selecção. Prova disso é a chamada do nosso conhecido Yebda que só joga pela Argélia desde Outubro último.

Jogador-chave: Karim Ziani - É uma avançado que devido à sua grande mobilidade e técnica pode fazer qualquer posição do ataque tornando-se muito perigoso a assistir companheiros para golo, mais até do que a tentar marca como se pode ver pelos escassos 4 golos que marcou em 53 jogos ao serviço da Argélia. Tem 27 anos tentou uma aventura no ex-campeão alemão Wolfsburgo que não correu bem. Vai tentar dar nas vistas no Mundial.

 

Eslovénia

Uma jovem nação (20 anos) que vai estar no Mundial pela 2ª vez. De 2002 não ficaram grandes recordações da equipa que contava com Zahovic que não fez melhor que perder 3 jogos. Agora vão tentar fazer algo mais e o trajecto na qualificação dá-lhes algum crédito já que ficaram atrás da Eslováquia mas deixaram de fora R. Checa e Irlanda do Norte e Polónia. Depois no playoff até foram uma das surpresas ao eliminarem a sempre respeitável Rússia com Pecnik (Nacional da Madeira) a apontar o importante golo fora que serviu de desempate.

Não se esperam grandes feitos desta equipa orientada desde 2007 por Matjaz Kek, curiosamente já foi animador de rádio, mas não será fácil marcar golos aos eslovenos que contam jogadores discretos mas eficientes em competitivos campeonatos como o guardião da Udinese Samir Handanovic, os defesas Brecko (Colónia) e Jokic (Chievo) e há que contar com força dos avançados Dedic ( Bochum) e o veterano Novakovic (Colónia).

As expectativas da Eslovénia são tão baixas tendo em conta o historial no Mundial que qualquer ponto conquistado já será bem vindo.

Jogador-chave: Milivoje Novakovic - O ponta de lança é dos que mais internalizações tem e já leva 14 golos pela Eslovénia. Apesar dos seus 31 anos é um avançado a ter em conta mesmo porque tem evoluído no forte campeonato alemão nos últimos 3 anos. Se houver golos eslovenos no Mundial a assinatura de Novakovic deverá lá estar.

 

Opinão

A Inglaterra não terá dificuldades em garantir a passagem aos 1/8 de final se for fiél aquilo que mostrou na fase de qualificação. A grande dúvida está em quem acompanha os ingleses. Os americanos contam a experiência acumulada nos últimos 6 mundiais e mostraram valor na Taça das Confederações, os argelinos querem contribuir para a força africana no primeiro mundial no seu continente e os eslovenos como representantes do futebol europeu têm sempre uma palavra a dizer. Mas parece-me que os dois apurados deste Grupo C serão os que falam inglês, Inglaterra e Estados Unidos da América.

publicado por J.G. às 21:18
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