Quarta-feira, 07 DE Julho 2010

O Paulo acertou. Foi um "polvazo". Ontem os alemães estavam em pânico, no aquário das decisões (arbitrárias), o dito animal escolheu a Espanha para vencedor da partida de hoje. E confirmou-se. A Espanha venceu com todo o mérito a Alemanha e está na final do mundial, a sua primeira. Será uma final inédita diante da Holanda que ditará o primeiro campeão mundial vindo do continente europeu a vencê-lo "fora de portas".

Foi aliás um dia óptimo para quebrar todas as curiosidades e estatísticas que se têm vindo a falar, a Alemanha que nunca tinha estado mais de 20 anos sem ser campeã mundial, vai sentir o amargo de "apenas" lutar por um lugar no pódio. Vamos ter um campeão do mundo inédito, que vai quase contra todas as expectativas deste mundial, e mesmo quando já rolava a jabulani na África, só se ouvia falar em equipa sul americanas.

O jogo que a Espanha hoje fez lembrou-me muito o que já tinha realizado contra Portugal. Muita organizada no sector defensivo, 3 jogos nesta segunda fase e ainda não sofreu golos, e no ataque quando as oportunidades mesmo escassas acontecem não perdoa. Nesses mesmo 3 jogos apenas 3 golos. E foram sempre 3 golos que deram vitórias. A Alemanha de hoje estava irreconhecível. O que aconteceu à armada germânica que afundou a Inglaterra e a Argentina com 4 tiros de canhão? Não sabem jogar contra uma selecção que não dá espaços? Não pode ter sido apenas a falta de Mueller. Onde estavam Klose, Ozil, Schweinsteiger, Podolski e amigos?

A Espanha montou uma teia quase perfeita, com muita posse de bola, dinamismo entre os vários sectores e quando atacavam com certeza, ora as torres alemãs evitavam o pior, ora o dia não estava a correr na perfeição a Villa. Na primeira parte foi dele e Puyol as melhores situações, na segunda parte primeiro do defesa espanhol, novamente, depois de Pedro numa clara oportunidade que poderia ter finalizado a meia final quando faltavam 10 minutos para terminar a partida. Foi aliás praticamente a partir desse momento que a Alemanha tentou reagir mas sem ritmo, vontade, capacidade  de "furar" a bem montada defesa espanhola. A Espanha, tal como na final do Europeu de 2008, voltou a derrotar a Alemanha com um golo de Puyol, não terá o melhor do mundial, mas pela raça, pela forma como entrou de cabeça é sem sombra de dúvidas um momento para ser recordado. Sentiu-se naquele momento a força de uma nação que entrou com o pé esquerdo no mundial e está com a cabeça na final. Ou quem sabe na vitória!

Homem do jogo: Carles PUYOL

publicado por Pedro Varela às 21:57
A um jogo da final... (Parte II)
(Alemanha - Espanha; 19:30; Estádio de Durban)
"Contra-ataque Vs Ataque-Continuado", é o que nos reserva esta segunda meia-final do mundial da África do Sul.
Os alemães são mundialmente conhecidos pela sua paixão pela eficiência e optimização. Isso está patenteado em tudo o que fazem, desde a mecânica automóvel até ao futebol.
Metodologia "Mannschaft":
1 - "Não podemos contar com o nosso melhor jogador e capitão Ballack para este mundial? Não há problema! Outros se afirmarão!"
2 - "Não temos um médio defensivo puro para este mundial? Não há problema! Adaptamos um médio ofensivo como o Schweinsteiger!"
3 - "Não temos um ala esquerdo de raíz para ir à África do Sul? Não há probema! Adaptamos um Podolski a essa posição!"
Enfim, poderia continuar com a descrição da forma de pensar germânica, mas não o farei, pois penso que já perceberam a ideia do praticismo com que eles resolvem as coisas.
O seleccionador germânico, outrora conhecido pelo seu penteado, é hoje em dia, para mim, aquele que melhor soube adaptar uma filosofia de jogo positiva ao grupo de atletas que tem à disposição. É uma equipa que se dá bem em ataque continuado, como verificámos na primeira parte sobre a Argentina, mas, é em contra-ataque, ou como muitos chamam, em transições rápidas que verificamos que jogadores como Müller, Özil, Schweinsteiger e Podolski conseguem soltar o verdadeiro animal futebolístico dentro deles.
É, para mim, a melhor EQUIPA deste mundial (reforço a ideia de EQUIPA, muito esquecida ou má interpretada nos dias que correm). É um regalo vê-los jogar, não pelos nomes que têm nas suas camisolas, alguns impronunciáveis, mas sim pelas alegrias que me dão ao vê-los trocar a bola em progressão de forma tão solta, objectiva e sobretudo rápida, sempre à procura de um colega. Um verdadeiro hino!
Frente à armada espanhola, penso que a táctica deverá ser a mesma: um 4-2-3-1. Neuer, será o guarda-redes. À frente dele, uma linha de quatro homens, na qual faria a única alteração nesta equipa: o lateral esquerdo. O seleccionador Löw, começou o mundial com Badstuber, um lateral conservativo e que ataca pela certa. Nos jogos mais decisivos, optou pelo Boateng, um jogador que embora não seja lateral esquerdo de raíz, acaba sempre por não ultrapassar a linha do meio-campo e permite que haja pelo menos 3 jogadores na zona defensiva constantemente. Isto para uma equipa em que os médios centro são tudo menos médios defensivos de raíz, é algo de positivo. Para além disso, Boateng impõe pela sua estampa física, além de que sendo destro, frente a rivais que não procurem a linha e, como ta, flectem para dentro, consegue adaptar-se melhor a isso. Mas, existe um lateral/médio ala esquerdo alemão, que penso que poderia surpreender neste encontro: Jansen. Este é um lateral muito ofensivo e tendo em conta que do outro lado Lahm vai ter um luta titânica com o melhor marcador da prova, o espanhol Villa, vai ter maiores dificuldades em dar profundidade ao lado direito do ataque germânico. Para além disso, o lado esquerdo da defesa alemã, vai apanhar com destros que muito provavelmente tenderão jogar à linha. Com Podolski a ajudar a fechar, penso que Jansen poderia surpreender.
Sendo assim, o quarteto seria o seguinte: Lahm, Meterzacker, Friedrich e Jansen.
No meio-campo, aquela dupla de meio-campo, formada por Khedira e Schweinsteiger é para manter. Entre o meio-campo e o ataque uma linha de três homens será formada por: Müller, Özil e Podolski. Lá na frente, em constante trabalho e mobilidade, o bombardeiro alemão Klose.
Os espanhois são mundialmente conhecidos por serem os actuais campeões europeus e jogarem o estilo de futebol tic&tac. Isto é notório na forma de jogar dos principais clubes espanhois e uma marca da La Liga.
Metodologia espanhola A.C. (after Cruijff):
"os jogadores têm de pensar rápido e jogar com inteligência, sempre sabendo qual será o próximo passe (…). É assim que aprendemos a jogar e que o público espera que joguemos: de forma atraente, mas sem perder a eficiência (…). Cruijff (…) nos ensinou a jogar movimentando a bola rapidamente. Ele só usava jogadores de grande técnica. Quando procuramos por jogadores, ainda queremos essas qualidades", por Pep Guardiola.
Claramente, que Cruijff marcou uma era no futebol de nuestros hermanos. Antes dele era mais um jogo de fúria, muito ríspido e de confronto, muito ligado à clubite. Depois dele, começou-se a elevar os padrões de exigência dos próprios espectadores, pois foi possível juntar à garra espanhola a arte latina. E que bela mistura daí adveio.
O seleccionador espanhol, um homem que viveu toda esta mudança e que acaba por herdar todo um trabalho desenvolvido por um dos clubes de topo mundiais que empresta o seu núcleo duro a esta selecção, caso do Barcelona, decerto que tem sabido aproveitar muito bem todo esse trabalho.
A Espanha, é actualmente, a única selecção do mundo que sabe jogar em ataque-continuado. Bem a Argentina, aprentava saber, mas frente a um adversário como a Alemanha, acabou por salientar as suas debilidades. Ora no caso espanhol, penso que dificilmente veremos isso a acontecer. O percurso deles neste mundial fala por si. É a única equipa que sabe esperar o tempo necessário sem se enervar para marcar o seu golo. É a única equipa que vemos trabalhar para a obtenção do espaço na defesa contrária sem ser por transições rápidas. Isto não quer dizer que não o faça, pois também o faz, mas o facto dos seus adversários tomarem desde o primeiro minuto uma postura passiva no jogo, leia-se, entregar a bola ao adversário e recuar 20 a 30 metros para perto da sua grande área, leva a que os espanhois tenham poucas oportunidades de contra-ataque. Depois, é das poucas equipas neste mundial que sabem jogar com o bloco defensivo praticamente sobre a linha de meio-campo, jogando apenas em metade do campo. Isso pode ser uma faca de dois gumes, pois poderá permitir o contra-ataque adversário. Tal só não acontece porque a hibridez que os seus atletas dão em campo, permite adaptar o posicionamento correcto em cada situação ao longo dos 90 minutos. Ora percebemos que jogam num 4-3-3 (4-1-2-2-1 e 4-2-3-1), ora parece-nos um 4-1-2-1-2, ou até mesmo um 4-1-4-1.
Mas, a equipa também tem as suas debilidades. Capdevilla, embora experiente, é um lateral muito posicional e já tem dificuldade em entrar na velocidade da equipa, daí que seja muitas vezes pelo seu lado que o adversário cria mais oportunidades. Piquet, se não tiver ninguém a marcar é uma arma, mas se tiver alguém que caia na sua zona, ora em choque, ora nas suas costas, certamente que causará estragos. A falta de entrosamento entre Xavi e Xabi Alonso, embora não imperceptível frente a adversários mais fracos, frente a adversários de respeito, poderá ser perigoso. Contudo, também escrevo que esta parceria tem melhorado e muito dentro da competição.
Relativamente, ao onze titular para este encontro, antevejo: na baliza, Iker Casillas; o quarteto defensivo, será formado por Ramos, Piquet, Puyol e Capdevilla; no meio-campo, teremos Busquets, Xavi e Xabi Alonso; no ataque teremos Iniesta e Villa a partirem das alas e Torres ao centro.
Prognóstico da "Jabu": é claramente uma final antecipada. Um verdadeiro tira-teimas entre os dois finalistas do campeonato da europa em 2008. É engraçado verificar como tacticamente as equipas parecerem encaixarem-se. Em termos tacticos, prevejo uma certa vantagem dos espanhois, muito devido à hibridez do seu esquema em que facilmente poderá aparecer um homem entre os médios e a defesa alemã que certamente causará problemas. Mas, em termos técnicos e de jogo colectivo, penso que a Alemanha leva vantagem. É claramente um jogo de tripla.
Destaques do jogo: Villa contra Lahm e Müller contra Capdevilla.
PP

PS: Quem será o goleador deste mundial? Klose ou Villa? Já agora, qual o grande jogador e grande surpresa deste mundial que foi referido, mas que não vai poder jogar este encontro por castigo?
publicado por jabulani às 11:14

As duas equipas presentes nesta meia-final foram dignas da importância do desafio e deram um bom espectáculo nos noventa minutos da partida. À raça dos uruguaios e a sua capacidade de pressionar sem conseguir sair a jogar contrapuseram os holandeses na sua forma habitual atingir a baliza adversária com a bola no pé.

Mesmo com o golo memorável de van Bronckhorst não se sentia um ascendente Oranje na partida, muito pela forma voluntariosa que os sul-americanos preferiram na abordagem ao encontro. Não havia preocupação com a construção apoiada, antes pela recuperação e lançamento do ataque. Não fazia bem à beleza do jogo mas foi a forma válida que os de Tabárez utilizaram para agitar a defesa holandesa e enfim, marcar por Fórlan o empate na partida.

Questionava-me se a saída do trinco de Zeeuw por van der Vaart teria sido a melhor intervenção do treinador holandês, e as dúvidas adensavam-se com a melhor ocupação celeste de espaços no seu meio campo atacante e alguma indecisão, talvez adaptação, holandesa. Uma grande defesa de Stekelenburg como que despertou os homens dos Países Baixos. Há um momento em que os laranja retêm a bola mais de três minutos em sucessões de passes e desmarcações e sem nunca perder a bola nas imediações da área uruguaia. Soava o alarme e pouco depois, noutro momento colectivo e superlativo, o golo de Sneijder a abrir espaço para novo remate vitorioso de Robben. Parecia um jogo findo mas os uruguaios não baixaram os braços e ainda conseguiram reduzir a diferença por Maxi Pereira.

No final venceu quem mais passes acertou e saiu derrotada a equipa que não sairá desapontada com o seu comportamento no torneio.

Melhor em campo: 11 Arjen ROBBEN

publicado por Spinafro às 11:06
Terça-feira, 06 DE Julho 2010
A um jogo da final... (Parte I)

(Uruguai - Holanda; 19:30; Estádio Green Point)
"A arte de bem defender contra a arte de bem atacar", bem que este poderia ser um slogan para atiçar este verdadeiro encontro de candidatos ao título mundial.
De um lado a celeste, que defende como pode, inclusivé com a "mano de Deus" versão uruguaia, não é Suarez? No entanto, embora a sua defesa tem sido o seu abono de família nesta comptição, o Uruguai entra para este encontro com enormes pontos de interrogação sobre qual será a defesa titular. Fucile encontra-se castigado. Os Diego's Godin e Lugano, estão a recuperar de lesões e são incógnitas. Por seu turno, Victorino e Scotti são os únicos que estão sem problemas. O defesa polivalente Caceres, deverá ocupar a vaga de Fucile. Por outro lado, Tabarez, poderá fazer recuar Alvaro Pereira para a lateral esquerda, mas com Robben um esquerdino sobre o flanco direito, deverá optar por um destro como o agora jogador da Juventus. Quem tem lugar cativo na defesa é o guarda-redes Muslera, e, de certa forma, a revelação na lateral direita, Maxi Pereira. No meio-campo, Diego Perez e Arevalo serão titulares indiscutíveis. A vaga sobre a esquerda deverá ser concedida a Alvaro Pereira, mas se as coisas azedarem para o lado uruguaio, certamente que entrará Lodeiro, a jovem promessa uruguaia. A finalizar o meio-campo, se bem que muitos o considerem igualmente um avançado, pelo que é o elemento que dá a tal hibridez ao conjunto celeste, está o "10" Forlan. Sem Suarez, castigado pela excelente defesa frente ao Gana, o ataque será entregue a um Cavani de passada larga e corpo fino como um pássaro sobre o lado direito e a um "el loco" Abreu mais fixo lá na frente, se bem que como esquerdino possa dar alguma largura à esquerda. Esta disposição atacante é apenas tida em conta se o Uruguai jogar na toada normal de contra-ataque. Por outro lado, em ataque mais continuado, os avançados poderão jogar da lateral para o centro, em busca dos seus melhores pés, beneficiando de combinações com o Forlan que tem como missão ligar de forma mais airosa o meio-campo com o ataque.
Sendo assim, as grandes questões que poderemos ter acerca do Uruguai são:
i) Até que ponto a defesa irá-se reflectir das ausências dos cois centrais titulares?
ii) Até que ponto o ataque irá funcionar sem um jogador tão móvel e importante como Suarez?
iii) Até que ponto o impacto de ter jogado 120 minutos intensivos contra um Gana, mais os penalties, e sem um jogador, poderá ter fisicamente frente a uma "clementina" bem mais fresquinha?
Do outro lado a "clementina laranja", que ataca como pode, inclusivé muito à custa de um mágico, não é Robben? Realmente, esta Holanda, embora esteja a triunfar e embora consiga ser a única equipa a dar a volta a um resultado durante os 90 minutos de jogo, ao longo do mundial, ainda não me convenceu relativamente ao sumo do seu ataque. Vive muito à custa a inspiração de Robben no ataque. Penso que com van Persie, Kuyt e Hunterlaar, o técnico van Marwijk pode gerir bem o seu mágico de "cristal". As suas grandes preocupações encontra-se na defesa, com a saída por lesão de Mathijsen (que frente ao Brasil nem se notou a sua ausência tal a qualidade exibicional do seu substituto, Ooijer) e o castigo do lateral direito van der Wiel. Quem deverá substituir este último será o Boulahrouz. De facto, se as coisas forem saindo bem para a Holanda, nem são capazes de verificar grande diferença neste sector direito, pois em situações normais, uma das grandes diferenças desta selecção holandesa, quando comparada com outras de outros mundiais, é que os laterais ficam muito presos defensivamente. Agora, e se as coisas correrem mal?
No meio-campo, De Jong está igualmente castigado. Isto leva a que o técnico holandês possa ter uma de quatro soluções, entre as quais duas são ofensivas e as outras duas são mais defensivas. Para o cenário mais defensivo e que vai de encontro ao que tem utilizado, De Zeeuw ou Schaars são a solução. Para o cenário mais ofensivo, a aposta recai ou em van der Vaart ou em Afellay. Este último, também poderá jogar ou a avançado ou a falso-ala, de melhor forma que o jogador do Real Madrid.
Sendo assim, as grandes questões que poderemos ter acerca da Holanda são:
i) Até que ponto o Boulahrouz vai desempenhar um papel defensivo eficaz, frente a Cavani, Abreu, Forlan, mais Alvaro Pereira?
ii) Até que ponto será justificável utilizar o Robben de início frente a uma defesa que marca tão em cima, como a uruguaia, correndo o risco de lesão do homem de cristal? Que tal apostar-se em Hunterlaar para a posição de van Persie e colocar este numa das alas?
iii) Até que ponto é que o técnico holandês vai continuar a apostar num duplo pivot defensivo quando muito provavelmente com van der Vaart, van Bommel e Sneijder, a dimensão e qualidade técnica do meio-campo holandês poderia suplantar o músculado meio-campo uruguaio?
Prognóstico da "Jabu": muito provavelmente, será pelo lado esquerdo do ataque uruguaio (ou lado direito da defesa holandesa) que este poderá explorar a falta de ritmo de Boulahrouz. Por outro lado, será pelo lado esquerdo da defesa uruguaia (ou lado direito do ataque holandês), que Robben e companhia poderão conseguir passar a muralha chamada Caceres ou Alvaro Pereira. Escrevo este cenário tendo em conta que ambos os treinadores não irão abandonar as suas duplas de meio-campistas mais defensivos. Muito provavelmente, em caso de desvantagem de uma das partes, será através do desfazer de uma dessas duplas a receita para recuperar no jogo. Essa e as apostas nas alas, para o caso holandês, e na subida de Forlan no terreno, para o caso uruguaio.
Destaques do jogo: Forlan e Robben... quem mais?
PP

PS: Qual o jogador uruguaio que se encontra no mundial e já representou um clube do meio da tabela no campeonato nacional? Quem será o jogador do encontro? Será uma das estrelas? Ou será que iremos assistir ao nascimento de uma nova estrela?
publicado por jabulani às 10:27
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